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Um estudo da fabricante de antivírus russa Kaspersky Lab aponta que golpistas russos desviaram pelo menos US$ 790 milhões (cerca de R$ 3 bilhões) com crimes de internet realizados no mundo todo. A cifra considera operações criminosas que foram desbaratadas pela polícia e investigações que contaram com a participação da Kaspersky.
Os criminosos atuam no mundo todo. Segundo a empresa, autoridades prenderam mais de 160 criminosos fluentes em russo no período de 2012 a 2015 em diversos países, inclusive nos Estados Unidos e outros países membros do antigo bloco da União Soviética.
O país mais atacado pelos criminosos foram os Estados Unidos. Cerca de US$ 509 milhões teriam sido roubados de norte-americanos, segundo o estudo. Os valores, porém, podem ser muito maiores, já que a Kaspersky Lab só considerou os desvios que autoridades conseguiram identificar em suas investigações. Furtos que não foram identificados ou de criminosos que permanecem soltos não fazem parte da cifra.
A Kaspersky Lab estima que golpistas russos atuaram com até mil colaboradores nos últimos três anos e a maior parte das fraudes envolve o roubo de dados bancários. Criminosos russos também ganham dinheiro com golpes de extorsão (com vírus de resgate, por exemplo) e disseminando pragas que enviam torpedos SMS para números "premium" (parte do valor da tarifa é recebida pelo criminoso).
No relatório, a companhia ainda explicou que o submundo do crime russo é bastante organizado, com criminosos que disponibilizam "serviços" que podem ser contratados por outros golpistas. No entanto, há apenas um pequeno grupo de cerca de 20 criminosos profissionais que formam o núcleo das gangues criminosas.
Golpe do cancelamento
Outra empresa russa, a Group-IB, divulgou que criminosos conseguiram realizar no país um "golpe do cancelamento" em que eles enganaram sistemas bancários para registrar um saque feito em um caixa eletrônico como cancelado. Com isso, eles realizaram o saque repetidamente até esvaziar o caixa eletrônico.

O problema aconteceu porque os bancos não verificavam se o cancelamento de uma operação era registrado pelo mesmo terminal onde a operação foi realizada. Os golpistas conseguiram manipular um terminal de vendas nos Estados Unidos para enviar pedidos de cancelamento ao banco russo usando a mesma identificação da operação do saque.
Com isso, o saque era cancelado e o dinheiro voltava para o saldo dos golpistas, que podiam realizar o saque novamente.
De acordo com a Group-IB, a técnica foi usada para furtar cerca de US$ 4 milhões (R$ 13,7 milhões) de cinco bancos. A brecha já foi fechada pelas instituições financeiras vítimas do golpe.

Russos roubaram R$ 3 bilhões com crimes na internet em 3 anos, diz empresa

Um estudo da fabricante de antivírus russa Kaspersky Lab aponta que golpistas russos desviaram pelo menos US$ 790 milhões (cerca de R$ 3 bil...
A rede de hotéis norte-americana Hilton anunciou nesta terça-feira (24) que foi alvo de um ataque cibernético destinado a roubar dados bancários de seus clientes.
Este ciberataque ocorreu em duas etapas, explicou o grupo em comunicado. Os hackers instalaram um programa malicioso entre 18 de novembro e 5 de dezembro de 2014. Um novo ataque ocorreu de 21 de abril a 27 de julho de 2015, acrescentou o grupo Hilton sem especificar se os dois ataques foram cometidos pelos mesmos hackers.

"Com a colaboração de especialistas, representantes da lei e as bandeiras de cartões bancários, a Hilton Worldwide conseguiu determinar que o programa malicioso buscava informações específicas sobre os cartões de pagamento", incluindo nomes, números, códigos de segurança e datas de vencimento.

Não foi roubado qualquer endereço pessoal ou senha, garantiu a rede de hotéis, que no entanto aconselhou as pessoas que estavam em suas dependências a tomarem precauções e verificarem seus extratos bancários mensais, particularmente durante os períodos dos ataques.
Em caso de irregularidades, o Hilton pede aos clientes que entrem em contato com suas entidades financeiras.


A revelação ocorreu quatro dias depois que a rede hoteleira Starwood (Sheraton, St.Regis, W, Le Méridien) informou sobre um ataque informático similar.

Rede Hilton é alvo de ciberataque para roubar dados de clientes

A rede de hotéis norte-americana Hilton anunciou nesta terça-feira (24) que foi alvo de um ataque cibernético destinado a roubar dados bancá...
O alto índice de celulares pré-pagos e a baixa penetração de clientes com cartão de crédito no Brasil fizeram o Google criar um meio de comprar aplicativos e outros conteúdos digitais exclusivo para o país. Os donos de aparelhos Android agora podem carregar créditos pré-pagos para gastar na Google Play.
Em funcionamento no país desde a semana passada, o modelo segue o das recargas de celular pré-pago, 75% das linhas no país. “A mesma maquininha no estabelecimento que serve para fazer o crédito telefônico vai fazer a recarga para o Google Play”, conta Cristiano Andrade, gerente de parcerias de varejo do Google.
Oferecidas em 230 mil estabelecimentos em todo o país, as recargas chegarão a 300 mil pontos em todo o país até dezembro. “Tem ponto de recarga no Oiapoque [no Amapá] e no Chuí [Rio Grande do Sul]", brinca Andrade.





O Brasil é o segundo país que mais baixa aplicativos na Google Play, atrás apenas dos EUA, aponta a consultoria App Annie. O brasileiro, por outro lado, não costuma baixar conteúdos que sejam pagos. “A maioria baixa somente app gratuito ou às vezes não consegue consumir dentro dele", diz o diretor.
Parte do problema, segundo o Google, é que a venda é debitada no cartão de crédito, um produto bancário ainda pouco disseminado no país.
A solução, conta Andrade, foi encontrada nos próprios aparelhos que rodam o sistema operacional da empresa. “A gente sabe que a maior parte dos Androids é pré-paga.”
Diferentemente do que ocorre com as recargas pré-pagas de celular, os créditos não são automaticamente computados na conta dos usuários na Google Play. Após fazer a operação, o usuário recebe um código que deve ser inserido na loja. Os valores podem ser de R$ 15, R$ 30, R$ 50 e R$ 100.
Para expandir a compra a mais usuários, o Google já havia passado a aceitar cartões de crédito nacionais e pagamentos em real. No ano passado, lançou vales-presentes. Segundo Andrade, a maior parte das pessoas que compram esses cupons são usuários que nunca tinham adquirido conteúdos pagos antes. “Estamos chegando a pessoas novas", afirmou.





Google lança recarga pré-paga para compra em loja de aplicativos

O alto índice de celulares pré-pagos e a baixa penetração de clientes com cartão de crédito no Brasil fizeram o Google criar um meio de comp...
A Universidade de Carnegie Mellon (CMU, na sigla em inglês) negou ter recebido US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,7 milhões) do FBI para quebrar o anonimato de usuários da rede Tor. A universidade disse que foi intimada a colaborar com as autoridades e revelar todas as informações sobre a pesquisa, mas que não houve qualquer pagamento envolvido.

A acusação de que a instituição teria recebido dinheiro para colaborar com uma investigação do FBI foi realizada por desenvolvedores do Tor. O Tor é um programa de computador usado para formar redes anônimas dentro da internet, em que cada conexão passa por diversos outros membros da rede antes de chegar ao destino, dificultando o rastreamento da conexão. A ferramenta pode ser usada para driblar perseguição política e censura, mas também é utilizada para atividades ilícitas.

A polêmica começou com uma reportagem do site "Motherboard", da "Vice", que identificou a pesquisa como a fonte do FBI em dois casos de pornografia infantil e o envolvimento de Brian Richard Farrell com o site de venda de drogas "Silk Road 2.0". A informação foi comprovada em documentos apresentados pelo FBI aos tribunais. Nick Mathewson, cofundador do projeto Tor, afirmou ao "Motherboard" que isso "não é ciência".

"Se você está realizando um experimento sem o conhecimento ou consentimento das pessoas em que você está experimentando, você pode estar fazendo algo questionável - e se você está fazendo isso sem o consentimento delas porque você sabe que elas não dariam o consentimento delas a você, então você quase que certamente está fazendo algo errado", afirmou Mathewson ao portal da "Vice".

Os pesquisadores da Carnegie Mellon realizaram o ataque em 2014. Na época, o projeto Tor identificou a presença de mais de 100 computadores suspeitos na rede envolvidos em uma tentativa de rastrear conexões tentativa de rastrear conexões. Ao mesmo tempo, uma palestra programada para a conferência de segurança Black Hat envolvendo o Tor foi cancelada. Não se sabia, na ocasião, se havia uma relação entre os dois fatos.

No entanto, os computadores identificados pelo projeto Tor tinham sido mesmo colocados na rede por pesquisadores da universidade para identificar vulnerabilidades no Tor. A novidade agora, segundo os desenvolvedores do programa, é que a pesquisa teria sido realizada em uma parceria com o FBI: usuários envolvidos em atividades ilegais foram identificados para depois serem investigados pelas autoridades.

A universidade não respondeu a essas alegações, afirmando apenas que rotineiramente realiza pesquisas para encontrar vulnerabilidades em programas e redes de computadores. A instituição disse ainda que às vezes recebe intimações para prestar esclarecimentos ou informações sobre as pesquisas, mas que não recebe dinheiro por cumprir essas ordens.

A Carnegie Mellon é parceira do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos na operação do CERT, um grupo que que coordena a distribuição de informações sobre vulnerabilidades (uma "defesa civil" digital). O CERT é financiado pelo governo dos Estados Unidos e os pesquisadores envolvidos trabalham para o CERT.

Universidade nega ter recebido US$ 1 milhão do FBI para violar rede anônima

A Universidade de Carnegie Mellon (CMU, na sigla em inglês) negou ter recebido US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,7 milhões) do FBI para quebrar o ...
Estado Islâmico opera uma linha de "help desk" que funciona 24 horas por dia para ajudar colaboradores do grupo terrorista a utilizar mecanismos mais seguros de comunicação e evitar a espionagem de autoridades e agentes de inteligência, segundo especialistas ouvidos pela TV norte-americana NBC News.
Segundo a reportagem da NBC, os terroristas do "suporte técnico jihadista" orientam colaboradores a utilizar programas com funções de criptografia, como WhatsAppThreema Telegram. Esses programas adotam a chamada criptografia ponto a ponto, na qual a mensagem só pode ser decifrada pelo destinatário. Como o prestador de serviço não tem acesso ao conteúdo da transmissão, não é possível realizar o monitoramento.
"Eles desenvolveram uma série de plataformas diferentes onde podem treinar uns aos outros em segurança digital para despistar autoridades e agências inteligência no recrutamento, propaganda e planejamento de operações", afirmou Aaron Brantly, um especialista independente em antiterrorismo do Combating Terrorism Center, segundo a NBC.
Segundo Brantly, o núcleo do suporte técnico jihadista seria formado por cinco ou seis pessoas com conhecimentos mais elevados de tecnologia da informação, mas uma comunidade maior estaria envolvida na prestação do auxílio 24 horas por dia.
Essas medidas tomadas pelo Estado Islâmico para evitar as ações de monitoramento e espionagem das agências de inteligência dificulta a ação das autoridades, segundo a reportagem da TV norte-americana.
Crítica à criptografia
Os ataques em Paris iniciaram uma nova onda de críticas às tecnologias de criptografia. A criptografia embaralha dados e comunicações para evitar que eles sejam espionados ou bisbilhotados por terceiros. Autoridades europeias anônimas afirmaram ao jornal "New York Times" que há a suspeita de que os terroristas teriam usado meios de comunicação criptografados para planejar o ataque na capital francesa.

Apesar de ser uma tecnologia não muito difícil de utilizar, as maiores empresas de tecnologia sempre evitaram incluir esse tipo de funcionalidade em produtos usados por consumidores, mesmo quando as regras de exportação para esse tipo de tecnologia foram flexibilizadas.
Isso mudou com as revelações de Edward Snowden sobre as ações de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA). WhatsApp, Apple, Google e Yahoo são algumas das empresas que adotaram ou estão adotando medidas para ampliar o acesso a tecnologias criptográficas.
A Apple, por exemplo, fortaleceu a criptografia do iPhone e disse que é impossível para a empresa decifrar os dados. Já o Google pretende obrigar o uso de criptografia em dispositivos com Android 6.0 que alcançarem certos requisitos mínimos de hardware.
Um relatório publicado esta semana pela procuradoria do condado de Nova York, nos Estados Unidos, sugeriu que todos os fabricantes de sistemas operacionais, smartphones, tablets e prestadores de serviço devem oferecer algum meio de decifrar dados para cumprir ordens judiciais de requisição de dados. Essa opinião é compartilhada por outras autoridades, como o diretor do FBI James Comey, a Europol e o primeiro-ministro britânico David Cameron.
Críticos dessa postura, que incluem boa parte dos especialistas em segurança digital, argumentam que abrir uma "porta dos fundos" para atender solicitações da Justiça cria uma vulnerabilidade na criptografia que também pode ser aproveitada por inimigos, como os próprios terroristas, e que a medida pode, portanto, ter um efeito contrário ao pretendido.

Estado Islâmico tem suporte técnico 24 horas para uso de criptografia, diz TV

O  Estado Islâmico  opera uma linha de " help desk " que funciona 24 horas por dia para ajudar colaboradores do grupo  terrorista ...

Ativador funcionando perfeitamente para o Windows 8.1 todas as versões, testado. O ativador do Windows  8.1, testado funciona de maneira simples e eficaz. Usa-se ele com recursos de administrador (aperte com o botão direito no arquivo e vá em Executar como Administrador). 


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Homem se emociona diante de objetos de tributo deixados em frente à cafeteria Carillon, em Paris, onde um dos ataques terroristas ocorreu (Foto: Thibault Camus/AP)
O grupo radical Estado Islâmico reivindicou neste sábado (14) a responsabilidade por ataques que mataram mais de 120 pessoas em Paris. É o pior ataque à França na história recent

O grupo radical Estado Islâmico reivindicou neste sábado (14) a responsabilidade por ataques que mataram mais de 120 pessoas em Paris. É o pior ataque à França na história recente.
Em uma declaração oficial, o grupo disse que seus combatentes presos a cintos com explosivos e carregando metralhadoras realizaram os ataques em vários locais no centro da capital francesa que foram cuidadosamente estudados.

Na noite desta sexta-feira, tiroteios e explosões ocorreram em uma casa de shows, em um restaurante, em um bar e em outros três locais. Entre os feridos, estão 
dois brasileiros que, segundo a cônsul-geral do Brasil na França, Maria Edileuza Fontenele Reis, passam bem. De acordo com o governo francês, oito terroristas morreram.

Em comunicado, o grupo radical 
Estado Islâmico disse que os ataques foram cuidadosamente planejados.
"Oito irmãos com explosivos na cintura e fuzis fizeram vítimas em lugares escolhidos previamente e que foram escolhidos minunciosamente no coração de Paris, no estádio da França, na hora do jogo dos dois países França e Alemanha, que eram assistidos pelo imbecil François Hollande, o Bataclan onde se estavam reunidos centenas de idolatras em uma festa de perversidade assim como outros alvos no 10º arrondissement e isso tudo simultaneamente. Paris tremou sob seus pés e as ruas se tornaram estreitas para eles. O resultado é de no mínimo 200 mortos e muitos mais feridos. A gloria e mérito pertencem a Alá”, diz o comunicado.

O comunicado do grupo afirma ainda que a França e os que seguem o seu caminho devem saber que eles são os principais alvos do Estado Islâmico e que continuarão a "sentir o odor da morte por ter colocado a cabeça na cruzada, ter ousado insultar nosso profeta, se vangloriar de combater o islamismo na França e atingir os muçulmanos na terra do califa com seus aviões". "Esse ataque é só o começo da tempestade e um alerta para aqueles que quiserem meditar e tirar lições.”
O jornal “Le Monde” diz que uma fonte judicial especificou onde aconteceram as mortes desta sexta, em um balanço provisório: uma pessoa morreu no boulevard Voltaire; 19 morreram e 14 ficaram feridas em frente ao bar La Belle Equipe, na Rue de Charonne; 78 ou 79 pessoas morreram no 
Bataclan (entre elas três ou quatro terroristas); cinco pessoas morreram e oito ficaram feridas na Rue de la Fontaine au Roi; de 12 a 14 morreram e dez ficaram feridas no bar Carillon, na Rue Allibert; e dois homens morreram nas explosões próximas ao Stade de France, ambos suicidas que provocaram as detonações.


A polícia invadiu a casa de shows Bataclan às 21h40 (horário de Brasília), após relatos de que pessoas estariam sendo executadas. Dois terroristas foram mortos na ação. Dez minutos antes da invasão, a Reuters afirmava que haviam sido ouvidas cinco explosões perto do local.

Por volta da 1h30 (22h30, em Brasília), o presidente francês François Hollande chegou ao local, onde permaneceu por cerca de meia hora. “Há muitos feridos, feridos graves, feridos chocados com o que viram”, disse o presidente, naquele momento, ao justificar porque quis ir ao local.

“Quando os terroristas estão dispostos a cometer tais atrocidades, eles devem saber que irão encarar uma 
França determinada”, acrescentou. “Iremos conduzir a luta (contra os terroristas), e ela será implacável”, garantiu.
A casa fica no boulevard Voltaire, no 11º arrondissement, tem capacidade para 1.500 pessoas e era palco de um show da banda Eagles of the Death Metal.

A banda, que na hora do início do ataque terminava o show no palco do Bataclan, escapou do palco pelos bastidores e está a salvo, segundo afirmou o irmão de um dos membros, Michael Dorio. O irmão dele, Julian Dorio, é o baterista do grupo. Em entrevista à CNN, Michael disse que os músicos chegaram a ver os atiradores, mas encerraram o show quando notaram o ataque e fugiram. “Quando eles ouviram os tiros eles apenas correram para o backstage. Ele me disse que viu os atiradores, mas não ficou por ali”, explicou Dorio.





Homem é socorrido após tiroteio perto do Bataclan, conhecida sala de espetáculos de Paris, na França (Foto: Christian Hartmann/Reuters)
O jornal também citou o relato de um jornalista da "Europe1", que estava no interior do Bataclan nesta noite: "Vários indivíduos armados entraram no meio do show", afirmou. "Dois ou três indivíduos não mascarados entraram com armas automáticas do tipo kalachnikov e começaram a atirar no público". O jornalista disse, ainda, que a ação durou de 10 a 15 minutos e que os atiradores eram jovens.







Um usuário do Facebook postou que estava dentro da casa de shows Bataclan. “Feridos graves! Estão atacando mais rápido. Há sobreviventes no interior. Eles estão assassinando todo mundo. Um por um. No primeiro andar, rápido!”, escreveu Benjamin Cazenoves. Em seguida ele postou que há "cadáveres por todo lado". "É um massacre".

O repórter Julien Pearce estava no Bataclan como espectador do show. Em entrevista à CNN, ele contou como conseguiu escapar da casa de shows. Segundo ele, no momento em que os terroristas

começaram a atirar no público, ele teve a ideia de se fingir de morto. "Falei para as pessoas deitarem e se passarem por mortos. Nós esperamos até que eles recarregassem as armas, então corremos e achamos uma pequena sala onde nos escondemos", explicou ele.

Pearce não explicou quantas pessoas estavam com ele nessa sala, mas disse que ela não dava passagem para fora do edifício, então o grupo esperou dentro da sala até que os atiradores esvaziassem novamente as armas.

"Então esperamos cerca de cinco segundos. Eles começaram a atirar, e depois nós corremos de novo. Foi então que eu vi o corpo de uma mulher, ela tinha levado dois tiros. Eu a levantei e nós corremos juntos", contou a testemunha. Já na rua, Pearce conseguiu parar um táxi e foi com a mulher até o hospital. "Não sei se ela sobreviveu, ela estava sangrando muito."

Segundo o repórter, a segurança na entrada do show não era rígida. “Eu entreguei o ingresso e entrei. Ninguém me revistou. A segurança era muito pobre”, disse ele.

Ao jornal "Le Figaro", uma testemunha contou que viu dois homens armados entrarem no Bataclan. "Eles estavam armados, vestidos normalmente: eles atiraram no exterior e no interior da sala", afirmou a testemunha.

Uma testemunha do ataque disse à rádio France Info que os atiradores dispararam contra o público gritando “Alá Akbar” (“Alá é grande”). “Eu e minha mãe conseguimos fugir do Batacla (...), evitamos os disparos, havia muita gente por todas as partes no solo”, disse o jovem chamado Louis. “Uns indivíduos chegaram, começaram a disparar na entrada. Dispararam contra a multidão gritando ‘Alá Akbar’, acho que com espingardas”.



Corpos de mortos em ataque a tiros no restaurante La Belle Equipe são vistos entre mesas, com sangue na calçada em frente ao estabelecimento em Paris (Foto: Anne Sophie Chaisemartin via AP)

Charlotte Brehaut é uma britânica que saiu para jantar com um amigo perto da casa em mora, em Paris. “Estava com um amigo e sentamos bem na janela de onde os tiros vieram, e eles não atingiram nenhum de nós”, explicou ela à CNN. Charlotte estima que cerca de 40 pessoas estavam no local.
“Fui jantar com meu amigo, de repente ouvimos um monte de tiros, e muitos cacos de vidro vindo da janela, então nos jogamos no chão com os outros clientes. Então ouvimos mais tiros, e muitos pedaços afiados de viro atingiam as pessoas no chão”, contou ela, que estima que o ataque durou entre dois ou três minutos, “mas pareceu muito mais longo”.

Charlotte diz que acredita ter visto pessoalmente entre três ou quatro pessoas com “feridas fatais”. “Eu estava segurando a mão de uma mulher. Quando comecei a perguntar para as pessoas se elas estavam bem, foi então que percebi que ela tinha sido ferida fatalmente. Ela foi atingida no peito”, disse ela. A jovem não sabe dizer se a mulher estava ou não viva, por causa do choque e da confusão. “Estava segurando a mão dela, alguém me perguntou se ela estava respirando, e eu olhei para ela e vi uma poça de sangue do lado dela. Eu achei que ela talvez estivesse consciente, mas as pessoas estavam em choque, então não sei.”

Estado de emergência
François Hollande afirmou em declaração em rede nacional na sexta-feira que está declarado estado de emergência em toda a França e que os controles nas fronteiras seriam reforçados. A presidência também anunciou que 1.500 soldados serão enviados a Paris.

O vice-prefeito de Paris, Patrick Krugman, afirmou que vários ataques aconteceram ao mesmo tempo. Ele disse que houve "entre seis e sete locais de ataques no centro de Paris e fora.

Alerta
A polícia emitiu um alerta, pedindo que os parisienses não deixem suas casas, "a não ser em caso de absoluta necessidade". Lugares públicos devem reforçar a segurança nas entradas e acolher aqueles que estiverem em necessidade. A polícia também ordenou que se interrompam as manifestações e eventos em áreas externas.
Em Paris, os hospitais entraram em "Plano Branco", um estado de emergência e crise, segundo o "Le Monde". Cinco linhas de metrô tiveram seus serviços interrompidos.
Segundo a BBC, um homem usando uma arma automática abriu fogo no restaurante Petit Cambodge no 10º arrondissement, deixando ao menos sete feridos. A Reuters afirma que duas pessoas morreram ali.



O presidente da França, François Hollande, fala sobre os ataques simultâneos em Paris (Foto: Reprodução/Reuters)
Um repórter do "Liberation" que estava no local disse ter visto ao menos quatro corpos no chão. Já o repórter da BBC contou dez pessoas deitadas, sem conseguir identificar se estariam mortas ou feridas. Diversas ambulâncias já chegaram.
Um segundo tiroteio teve como cenário o bar "Le Carillon", segundo o Liberation. Na sequência, outro tiroteio foi registrado no 11º arrondissement.

Explosões no estádio
A BBC, o Liberation e o "Le Monde" afirmam também que houve três explosões do lado de fora do Stade de France. O presidente francês, François Hollande, foi retirado do estádio por segurança levado à sede do Ministério do Interior, onde acompanha o caso. A agência France Presse diz que ao menos uma das explosões foi um ataque suicida.
Após o final do jogo, o público começou a ser liberado lentamente.
O presidente americano Barack Obama fez um pronunciamento em que disse que a situação é “ultrajante” e que os EUA farão o que for possível para ajudar a França. “Faremos o que for necessário pra trabalhar com os franceses e as nações ao redor do mundo para buscar justiça”, disse. “Não quero especular no momento quem é o responsável até que sejamos informados pelas autoridades francesas que a situação está sob controle”.
Obama disse ainda que o que aconteceu foi "um ataque contra toda a humanidade".
"Aqueles que acham que podem aterrorizar o povo da França e os valores que eles representam estão errados", afirmou Obama, dizendo que os EUA estão prontos para ajudar a França a "responder" ao ocorrido.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, escreveu em seu Twitter uma mensagem em que diz: "Estou chocado pelos eventos em Paris nesta noite. Nossos pensamentos e orações estão com os franceses. Faremos o que for possível para ajudar".

Na noite de sexta-feira, Rita Katz, diretora do SITE Intelligence Group, grupo de monitoramento do terrorismo, postou em seu perfil no Twitter que havia especulações de que o Estado Islâmico estivesse por trás dos ataques em Paris devido ao envolvimento da França em bombardeios contra o grupo na Síria.

Katz citou duas mensagens que teriam sido divulgadas em “canais do Estado Islâmico”. Uma delas diz: “Lembrem-se, lembrem-se do dia 14 de novembro #Paris. Eles nunca vão esquecer esse dia, assim como o 11 de Setembro para os americanos”.

A outra afirma: “A França envia suas aeronaves com bombas para a Síria diariamente e mata crianças e idosos, hoje está bebendo do próprio veneno”.

Katz disse ainda que adeptos do Estado Islâmico estão celebrando os ataques na França e ameaçam: “Esse é apenas o começo. Esperem até os istishhadis (suicidas) chegarem em seus carros”. Ela citou também outra mensagem em canais do Estado Islâmico: “França: à medida que você mata você está sendo morta”; “Nós estamos chegando, França”.

Ameaça
O hotel Molitor de Paris, onde está hospedada a seleção alemã de futebol, 
foi esvaziado ao final da manhã desta sexta devido a um alerta de bomba. Os jogadores alemães foram levados para outro hotel. Uma equipe especializada em explosivos esteve no local.



Equipe de resgate carrega um ferido perto da casa de espetáculos Bataclan, em Paris (Foto: Christian Hartmann/Reuters)



Público no campo do Stade de France após a série de ataques (Foto: Michel Euler/AP)


Policiais orientam as pessoas em frente ao Stade de France após ataque (Foto: Michel Euler/AP)



Corpos de vítimas de tiroteio foram cobertos na calçada em frente a um restaurante de Paris, na França (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)

Estado Islâmico assume ataque terrorista em Paris

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